Sucesso de vendas: beleza cresceu 73% em 2023 com impulso de afiliados
Antes da pandemia, a busca dos consumidores por produtos de beleza em lojas físicas era intensa. Entretanto, hoje os hábitos mudaram e o consumidor viu o costume de comprar sem precisar sair de casa ganhar força. Seja pelo fechamento de pontos de venda físicos, ou pelo crescimento das compras digitais, grandes nomes do varejo precisaram […]
Antes da pandemia, a busca dos consumidores por produtos de beleza em lojas físicas era intensa. Entretanto, hoje os hábitos mudaram e o consumidor viu o costume de comprar sem precisar sair de casa ganhar força.
Seja pelo fechamento de pontos de venda físicos, ou pelo crescimento das compras digitais, grandes nomes do varejo precisaram aumentar a presença digital. E nesse momento, o marketing de afiliados é um grande aliado.
Os resultados trazidos pelo nosso time no Brasil a respeito do nicho de beleza não mentem: as vendas via e-commerce do setor intermediadas por afiliados apresentaram crescimento anual de 64% em 2022 e de 73% de janeiro a junho de 2023.
Atualmente, a categoria beleza representa cerca de 6% do volume de vendas diretamente impulsionadas por afiliados, seja via tráfego direto, ou até mesmo por meio da figura do influenciador.
Segundo nossos especialistas, esse mercado é constante em seu bom desempenho, pois registra picos nas vendas em diversas ocasiões ao longo do ano. E os principais deles ocorrem em janeiro (liquidação de verão), março (Dia do Cliente), maio (Dia das Mães), junho (Dia dos Namorados), agosto (Dia dos Pais) e novembro (Black Friday e Natal), além dos meses de aniversário dos e-commerces.
O real poder de influência das redes sociais
Quanto ao público-alvo do nicho de beleza, o foco está nas mulheres, especialmente aquelas com idade entre 20 e 45 anos. E um grande fator que impulsiona esse mercado é representado pelos influenciadores digitais.
Para auxiliar nossos parceiros a entender melhor onde investir a verba publicitária, realizamos uma pesquisa com mais de 300 entrevistados no Brasil. No modo geral, 54% dos respondentes afirmou seguir influenciadoras digitais mulheres com idade entre 20 e 40 anos. Outros 35% acompanham perfis de homens entre 20 e 40 anos, enquanto 7% acompanham perfis com outra identificação de gênero na mesma faixa etária.
Considerando todos os nichos acompanhados pelos respondentes, moda e beleza aparecem em destaque, sendo prioridade para a maioria (58%) dos consumidores entrevistados. Quando questionados sobre o melhor roteiro para conquistar o público, a opção predileta é a publicidade espontânea, aquela genuinamente ligada ao conteúdo do influenciador, com 42% de preferência, segundo a pesquisa.
Sobre o consumo de produtos indicados por influenciadores digitais, 76% dos entrevistados afirmam ter esse hábito com grande recorrência (várias vezes ao mês). Os que afirmam comprar itens recomendados por influencers pelo menos uma vez por semana representam 31%, enquanto 27% o fazem uma vez ao mês, 18% a cada 15 dias e 8% a cada seis meses. No sentido oposto, 14% dos respondentes muito raramente adquirem produtos promovidos por influencers e somente 3% nunca compraram itens indicados por personalidades da internet.
No quesito credibilidade, 32% dos respondentes indicaram que preferem pequenos influenciadores conhecidos no meio, com até 200 mil seguidores. Comprovando o fenômeno das celebridades, os grandes influenciadores, com mais de 1 milhão de seguidores, estão no páreo dessa corrida com 31% de predileção.
Esse cenário não só demonstra o grande potencial de conversão do segmento de afiliados e das parcerias com produtores de conteúdo, mas também como esse grupo proporciona um vínculo direto com o consumidor, que confia nas suas indicações e na influência que elas exercem sobre a sua decisão de compra.
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