Earth Day: um dia para pensar no futuro
Já parou para pensar na origem do "Earth Day", data celebrada em 22 de abril e que no Brasil foi traduzida para Dia da Terra? Com a ideia de reunir todo o mundo em torno de uma reflexão urgente e necessária sobre as pegadas ambientais que os seres humanos deixam ao redor do planeta, a data foi criada em 1970 pelo então senador estadunidense Gaylord Nelson.
Já parou para pensar na origem do “Earth Day”, data celebrada em 22 de abril e que no Brasil foi traduzida para Dia da Terra? Com a ideia de reunir todo o mundo em torno de uma reflexão urgente e necessária sobre as pegadas ambientais que os seres humanos deixam ao redor do planeta, a data foi criada em 1970 pelo então senador estadunidense Gaylord Nelson. Na época, o político convocou um grande protesto que contou com mais de 20 milhões de participantes preocupados com os impactos da poluição.
O tema é bem vivo e, a cada ano, chama a atenção para novas preocupações ambientais sérias – como as consequências do aquecimento global e quais os danos que precisamos combater para viver de forma harmoniosa com o planeta.
Se trazermos o tema para a nossa sociedade atual, fortemente marcada pela digitalização, e os novos modelos de consumo que emergiram a partir disso, surge a dúvida: será que é possível associar consumo a sustentabilidade? A resposta é sim, por meio de soluções inteligentes que incentivam a consciência coletiva.
Há espaço para isso, por exemplo, no universo do marketing de afiliados, especialmente quando levamos em conta iniciativas de performance.
Construir um ambiente online sustentável significa pensar em novos formatos alternativos ao comércio tradicional. Unir tecnologia com propósito permite lançar mão de soluções criativas que reduzem o impacto no planeta.
A adoção da ecologia na oferta e na entrega de produtos ajuda a reduzir o consumo de papel e outros itens descartáveis ao longo da cadeia logística. Ao mesmo tempo, o uso de uma interface menos poluída nas páginas web, resultando em um tempo menor de carregamento das páginas, ajuda a reduzir o consumo de energia. Muitas iniciativas podem ser postas em prática pensado em uma entrega mais verde e com efeitos menos danosos ao ambiente.
Do micro ao macro: como gerar menos impacto
Além de um design clean e efetivo com menor consumo de energia, uma alternativa de performance mais sustentável é interceptar etapas do funil de vendas para antecipar e garantir conversões assertivas, sem exigir tanto consumo de dados e até mesmo evitando deslocamentos entre lugares distantes.
É nesse ponto que o marketing de afiliados contribui para um planeta mais sustentável. Estamos falando de uma estratégia com grande abrangência de comunicação que coloca uma ampla rede de parceiros (como publishers, canais de conteúdo e sites de e-commerce, por exemplo) a serviço de anunciantes interessados em impactar cada internauta de forma direta e com ofertas específicas, 100% aderentes aos seus interesses.
Algo que coloca entre a marca e o consumidor um elo genuíno e efetivo que agrega mais confiança, identificação, um diálogo mais aberto e, por que não, apoio a novos hábitos de consumo mais digitais, humanizados e ambientalmente amigáveis.
Com a queda dos cookies de terceiros, a hiperpersonalização encontra novos desafios, dentro de um novo modelo que que faz cair em desuso hábitos de
consumo pouco sustentáveis e o uso excessivo de dados – quando a busca por produtos e serviços se torna mais demorada do que o necessário. Apostar na figura do afiliado é uma alternativa mais confiável e capaz de reduzir a pegada ambiental na nossa economia.
Já para os afiliados que buscam novas formas de promover o consumo sustentável, a resposta pode estar na associação a produtos mais conectados com o meio ambiente. Uma pesquisa do Instituto Akatu e da GlobeScan apontou que 41% dos brasileiros desejam reduzir o impacto ambiental negativo que provocam.
O foco em produtos mais verdes também pode impulsionar as chances de gerar conversão em vendas. Faz parte dessa pauta a promoção de produtos voltados à reutilização, com investimentos significativos na área conhecida como recommerce.